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PAUTA DE REIVINDICAÇÃO DAS COMUNIDADES DO CUMBE E CANAVIEIRA MANIFESTAÇÃO REALIZADA EM SETEMBRO DE 2009, CONTRA OS DESMANDOS DA EMPRESA DE ENERGIA EÓLICA BONS VENTOS. NESSA MANISFESTAÇÃO PARTE DA COMUNIDADE PASSOU DEZENOVES DIAS ACAMPADOS NA ESTRADA DE ACESSO AO PARQUE QUE FICA NAS DUNAS DA COMUNIDADE. 1-Estrada do Aracati ao Cumbe 12 km, pavimentação/asfalto -iniciando do dique até a Cagece no Cumbe; 2-Acesso livre dos moradores e visitantes as dunas, lagoas,praia, cemitério, manguezal, sítios arqueológicos e etc, pela estrada da eólica; 3-Indenização aos moradores que foram prejudicados pelas obras do parque eólico e linha de transmissão com ou sem documento da propriedade (casas, cercas, quintal e etc); 4-Construção da Ponte do Remanso - braço do Cumbe; 5-Emprego – priorizar as pessoas do Cumbe e Canavieira para realizar os trabalhos na áreas do parque; 6-Posto de saúde equipado no Cumbe; 7-Caixa d’água entre as duas comunidades e subsídio de 80% para todos os moradores; 8-Praças e
Ata da reunião sobre o Museu Arqueológico do Cumbe (Museu Comunitário) "Somente após ter sido derrubada a última árvore, somente após ter sido pescado o último peixe, somente após ter sido envenenado o último rio, somente então vamos perceber que não podemos comer dinheiro". (Profecia de Índio) No dia 09 de julho de 2011 reúnem- se na localidade do Cumbe para discutir o Museu Comunitário do Cumbe: João do Cumbe (professor/morador do Cumbe), Rodrigo (RENAP), Patrícia (bolsista do IPHAN), Ana Cláudia (TRAMAS), Luiz Antonio (artesão da comunidade), Correa (Museu Jaguaribano), José Silvério de Oliveira (morador do Cumbe), Francisco da Silva de Queiroz (artesão do Cumbe), Angela (Conselho de Cultura), Cleomar (Pescadora/marisquiera), Edite (artesã do Cumbe), Luisa (natural de Fortim) e Raimundo Gozanga (artesão do Cumbe). A idéia do Museu surge em setembro de 2008, com a vinda do parque eólico. Antes das eólicas, já se havia pensado em um museu a céu aberto, no local dos artefatos