Quilombo do Cumbe/Aracati - CE

 6 - QUILOMBOLAS PELA VACINA  No processo de luta pela vacinação contra covid-19 nos territórios quilombolas, percebeu-se que, além de garantir o acesso à vacina, uma das grandes batalhas seria o combate à desinformação, principalmente às notícias falsas (fake news). A negação da ciência, as fake news a respeito da vacina e outras mentiras tornaram-se também ameaças à vida. Por isso, como resultado dessas conversas, elaboramos um guia rápido com 7 dicas para identificar notícias falsas e não cair em ciladas perigosas, como não tomar vacina ou negar a gravidade de uma pandemia que matou mais de 6 milhões de pessoas em todo o mundo. 🔗 Confira essa e outras publicações nas redes sociais, e contribua curtindo e compartilhando: ➡️ www.facebook.com/RBJAativa ➡️ www.instagram.com/rbjaativa

 5 - QUILOMBOLAS PELA VACINA Na terceira roda das “Conversas Quilombolas”, um dos temas foi saúde, pensada como sendo um conjunto de práticas sociais e coletivas, como a religiosidade, as expressões culturais e os conhecimentos ancestrais. Saúde também é ter acesso aos bens naturais (terra, sementes, alimento, água…) e aos direitos, como à educação, à informação e aos serviços públicos, como o SUS. E tudo isso, para se tornar realidade, significa luta para quilombolas, povos indígenas, camponeses, das florestas e periferias.  🔗 Confira essa e outras publicações nas redes sociais, e contribua curtindo e compartilhando: ➡️ www.facebook.com/RBJAativa ➡️ www.instagram.com/rbjaativa

 4 - Quilombolas pela Vacina  A importância da comunicação popular nos processos de luta e resistência é evidente. Para dar um bom exemplo, lembramos que durante o desenvolvimento do projeto, a vacina contra a covid-19 chegou à comunidade quilombola do Cumbe, no município de Aracati, Ceará. E o anúncio dessa conquista inspirou outras comunidades quilombolas a lutar por esse direito.  Por isso, na publicação de hoje, queremos homenagear especialmente as comunicadoras e comunicadores populares envolvidas/os no projeto “Quilombolas por Vacina”, sem as/os quais não seria possível construir tantas pontes e trocas de saberes entre as pessoas e também entre as comunidades.  🔎 Conheça elas e eles em cada etapa: ➡️ Roda de conversa “Vacina, Direitos e Soberania” : Ana Eugenia, quilombola e pesquisadora de saúde quilombola e relações étnico-raciais; João do Cumbe, quilombola, defensor de direitos humanos e educador popular; Célia Pinto, coordenadora da CONAQ; Zica Pires, quilombola, pedagoga e

 3 - QUILOMBOLAS PELA VACINA  O direito conquistado pelos povos quilombolas à vacinação prioritária contra covid-19 foi tema de dois episódios do podcast “A Hora do Môi”, conduzido por Raimundo Quilombo, do quilombo Rampa, em Vargem Grande, no Maranhão. Os programas também abordam a luta para garantir que este direito chegue nas comunidades, destacando a mobilização do Quilombo do Cumbe, no município de Aracati, no Ceará. Fruto da luta da comunidade, inclusive pelo reconhecimento da identidade quilombola por parte do poder municipal e contra a desinformação, a vacina chegou durante a realização das oficinas e conversas.  Na nossa segunda roda do “Conversas Quilombolas”, falamos do espaço do território como espaço do acontecer, como aponta Milton Santos. Acontecer: experiências, trocas, comunicação, costumes, crenças, ecossistemas, economia, cultura, matemática. Tudo isso representando esse universo simbólico quilombola carregado de práticas ancestrais. Esse foi um momento também de anu

 2 - Quilombolas pela Vacina – Roda de conversa Vacina, Direitos e Soberania ✊🏾 Na nossa primeira roda do “Conversas Quilombolas”, quilombolas de diversos territórios brasileiros falaram das lutas e resistências para a garantia de seus direitos e soberania. Nessa ocasião rica, foram debatidas as diversas estratégias criadas para o combate à pandemia da Covid-19, frente às vulnerabilidades vividas em vários territórios quilombolas, as quais têm sido aprofundadas.  Foram lembradas e afirmadas questões fundamentais, como a importância dos griôs e da ancestralidade para a manutenção dos projetos de e pelas vidas quilombolas; assim como o papel das economias locais, como a agricultura. O fio condutor dessa primeira roda foram trocas e atualizações sobre as lutas dos quilombos pela inclusão no Plano Nacional de Vacinação como grupo prioritário e como esse direito conquistado tem sido cumprido ou violado em cada território. 🔎 Confere a publicação, curta e compartilha também nas suas redes:

  1 - QUILOMBOLAS PELA VACINA  Oi, pessoal, pedimos licença para falar de direitos quilombolas e vacinação contra a COVID-19. Ao longo dos próximos dias, vamos publicar materiais de comunicação popular produzidos de maneira coletiva por comunidades quilombolas nos meses de junho e julho de 2021.  🗣️ A partir do diálogo quilombola de diversos territórios do Brasil, foram criados espaços de reflexão sobre a memória e as culturas quilombolas, partindo da questão do direito de vacinação prioritária desta população. Esperamos que vocês gostem dos resultados. 🔎 Confere lá as primeiras publicações “Quilombolas pela Vacina” e compartilha também nas suas redes: ➡️ Instagram: https://bit.ly/38dUAhL  ➡️ Facebook: https://bit.ly/3ITXAwr   ➡️ Reels: https://bit.ly/3iOvl7H

 CARTA AO SEMINÁRIO VIOLÊNCIA NO CAMPO CPT/CIMI BRASILIA/CONTAG DF.  Ao cumprimentá-los , vimos por meio desta saudar esse importante Seminário em nome da Articulação Nacional de Quilombos /Frente Quilombola RS através de nosso representante Luis Rogério Machado (Jamaica) liderança do Quilombo dos Machado , uma das 11 Comunidades Quilombolas em contexto Urbano no Município de Porto Alegre – RS.  O quadro enfrentado pelas Comunidades Quilombolas é extremamente grave , face à falta de efetividade para que se cumpra o que determina o artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.  34 anos após a promulgação da Constituição Federal possuímos um quadro distante da efetivação desse Direito, pois em Universo de aproximadamente 6000 Comunidades Quilombolas auto identificadas para pouco mais de 200 foi emitido o devido título.  A insegurança Jurídica, o Racismo , a pouca efetividade dos órgãos responsáveis pela processos Administrativos de Certificação (Fundação Cultural Palmare

 Parecer / Nota Técnica sobre a Portaria 57/2022 da Fundação Cultural Palmares , Ilegal, Ilegítima e feita sob encomenda para os interesses da Colonialidade/Racista e Rentista.  A Frente Quilombola RS , que compõe a Articulação Nacional de Quilombos com a licença dos Encantados e Orixás vem alertar os territórios Quilombolas e Lideranças sobre as irregularidades e ilegalidades presentes na Nova Portaria da Fundação Cultural Palmares . Em primeiro lugar destacamos que a Nova Portaria da Fundação Cultural Palmares publicada no DOU de 31 de março de 2022 , com previsão de entrada em vigência em maio do corrente ano afronta o Direito a Consulta prévia e informada como determina a Convenção 169 da OIT em seu artigo 6,° , Tratado Internacional ratificado pelo Brasil em 2003 incorporado ao nosso ordenamento Juridico. Por outro lado , além de criar mais entraves burocráticos , no que se refere ao que deveria ser um mero Registro da Auto Definição , com a ampliação de exigências documentais etc

Por conta da Pandemia da covid 19, o Bloco Karambolas do Cumbe saiu só com os comunitários.   I Baile do Bloco Karambolas do Cumbe com os Papangu 2022