CUMBE – EÓLICAS MASSACRE CULTURAL
CUMBE – EÓLICAS MASSACRE CULTURAL Valéria Oliveira É assim, quando alguém tenta ir mais além um pouquinho, imagine esse além, o fundo do quintal da sua casa, local em que costumeiramente se brincava, se congregava, se banhava, onde se pescava! Pois então basta alguém querer ir até o cemitério da comunidade do Cumbe ou ir até uma lagoa, ou até os sítios arqueólogicos, ou ainda até a praia na beira do mar, pra pescar ou apenas tomar o costumeiro banho, hora de lazer, local de brincadeiras de crianca, pois ISSO NÃO PODE!! Os tempos mudaram!?? E o que ocorre? Quem por ventura quiser chegar a qualquer um desses cenários sera impedido, e assim que os membros da comunidade do Cumbe sao recebidos; NÃO PODE! E PROIBIDO! VOLTA! AQUI NÃO PASSA! Submetidos semanalmente a uma série de constrangimentos! Estudantes de universidades, corpo docente e discente, pesquisadores,