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"Para não sucumbir, exige-se uma solidariedade entre as nações. É a solidariedade e a fraternidade aquilo de que o mundo precisa mais para sobreviver e encontrar o caminho da paz". Foto: jornal O Povo Agradeço o honroso convite que me foi feito. Quero manifestar minha grande alegria por estar aqui com todos vocês em Porto Príncipe, no Haiti, para participar da assembleia de religiosos. Como irmã de dois franciscanos e de três irmãs da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora, estou muito feliz entre todos vocês. Dou graças a Deus por este momento.Na realidade, todos nós estamos aqui, neste encontro, porque sentimos dentro de nós um forte chamado para difundir ao mundo a boa notícia de Jesus. A boa notícia, transformada em ações concretas, é luz e esperança na conquista da PAZ nas famílias e nas nações. A construção da Paz começa no coração das pessoas e tem seu fundamento no amor, que tem suas raízes na gestação e na primeira infância, e se transforma em fraternidade ...
Povos indígenas representam um terço da população mais pobre do mundo, diz ONU Os índios representam cerca de um terço das 900 milhões de pessoas que vivem em extrema pobreza em áreas rurais no mundo, segundo o primeiro relatório mundial sobre a situação dos povos indígenas da ONU (Organização das Nações Unidas) divulgado nesta quinta-feira, no Rio. O estudo informou que há cerca de 370 milhões de índios no mundo (cerca de 5% da população). No Brasil, o levantamento foi feito com base no censo de 2000, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). "A situação crítica é pobreza, analfabetismo e indígenas que não são reconhecidos pelos seus governos em algumas regiões do mundo africano, asiático e até mesmo árabe. Eles [índios] são excluídos do poder econômico e político como acontece no Brasil. Um índio não consegue ser presidente da Funai [Fundação Nacional do Índio]", disse o articulador dos Direitos Indígenas na ONU, Marcos Terena, durante entrevista nesta quin...
http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1455651-5601,00-FORUM+SOCIAL+MUNDIAL+TERA+EDICAO+TEMATICA+NA+BAHIA.html Fórum Social Mundial terá edição temática na Bahia Vinte chefes de governo da América Latina e África são esperados. Evento será realizado entre os dias 29 e 31. Da Agência Estado O Fórum Social Mundial (FSM) terá uma edição temática na Bahia este ano, entre os dias 29 e 31, que ocorrerá após o evento tradicional em Porto Alegre, que será entre os dias 25 e 29. Um total de 20 chefes de governo da América Latina e África é esperado durante os três dias de debates. Além das agendas próprias, os eventos baiano e gaúcho discutirão temas comuns, que serão levados para o FSM unificado em Dacar, no Senegal, em 2011. Com o tema "Da Bahia a Dacar: enfrentar a crise com integração, desenvolvimento e soberania", a organização do evento em Salvador prevê a participação de vários ministros, como Tarso Genro (Justiça), Luiz Dulci (Secretaria-Geral da Presidência da República...
18:04 | 20.01.2010 Sem fé na Transposição: Dom Aldo admite que Paraíba não está preparada para receber obras O arcebispo e presidente do comitê em defesa da transposição das águas do rio São Francisco na Paraíba, Dom Aldo Pagotto, afirmou, nesta quarta-feira 20 que o Estado ainda não está preparado para receber as obras da transposição, devido à falta de articulação do Governo do Estado. “Embora tenha sido criado em 2009, o Comitê Pró-Transposição ainda não pôde, sequer, realizar inspeções nos municípios paraibanos contemplados com a vinda das águas, por falta de apoio do Estado”, afirmou. “A infra-estrutura e os gastos que serão necessários para esta obra são outros aspectos que precisam estar organizados muito antes das águas chegarem”, acrescentou o presidente do comitê. As declarações de Dom Aldo foram feitas durante a audiência pública realizada pela Assembléia Legislativa na tarde de hoje para discutir o projeto. Segundo ele, a iniciativa da AL serviu para dar um maior visibili...
Pesquisadores da Unicamp no Haiti Haiti: estamos abandonados 13 13UTC Janeiro 13UTC 2010, 23:39 Arquivado em: HAITI A noite de ontem foi a coisa mais extraordinária de minha vida. Deitado do lado de fora da casa onde estamos hospedados, ao som das cantorias religiosas que tomaram lugar nas ruas ao redor e banhado por um estrelado e maravilhoso céu caribenho, imagens iam e vinham. No entanto, não escrevo este pequeno texto para alimentar a avidez sádica de um mundo já farto de imagens de sofrimento. O que presenciamos ontem no Haiti foi muito mais do que um forte terremoto. Foi a destruição do centro de um país sempre renegado pelo mundo. Foi o resultado de intervenções, massacres e ocupações que sempre tentaram calar a primeira república negra do mundo. Os haitianos pagam diariamente por esta ousadia. O que o Brasil e a ONU fizeram em seis anos de ocupação no Haiti? As casas feitas de areia, a falta de hospitais, a falta de escolas, o lixo. Alguns desses problemas foram resolvidos com ...
Subject: HAITI - PARTE DO SOFRIMENTO EH "MADE IN USA" Date: Sun, 17 Jan 2010 00:53:35 +0000 por Bill Quigley, no Huffington Post "What the Mainstream Media Will Not Tell You About Haiti: Part of the Suffering of Haiti is "Made in the USA" (O que a mídia corporativa não vai te contar sobre o Haiti: Parte do sofrimento é Made in USA) Parte do sofrimento no Haiti é "Feito nos Estados Unidos". Se um terremoto pode danificar qualquer país, as ações dos Estados Unidos ampliaram os danos do terremoto no Haiti. Como? Na última década, os Estados Unidos cortaram ajuda humanitária ao Haiti, bloquearam empréstimos internacionais, forçaram o governo do Haiti a reduzir serviços, arruinaram dezenas de milhares de pequenos agricultores e trocaram apoio ao governo por apoio às ONGs. O resultado? Pequenos agricultores fugiram do campo e migraram às dezenas de milhares para as cidades, onde construiram abrigos baratos nas colinas. Os fundos internacionais para estradas...
Haiti: estamos abandonados O estudante e militante do PSTU, Otávio Calegari, está no Haiti com um grupo de pesquisadores realizando estudo de campo no país. Otávio está testemunhando o caos que impera no país arrasado e o verdadeiro caráter da ocupação militar liderada pelo Brasil. Leia a seguir um texto publicado no blog do grupo de estudantes. A noite de ontem foi a coisa mais extraordinária de minha vida. Deitado do lado de fora da casa onde estamos hospedados, ao som das cantorias religiosas que tomaram lugar nas ruas ao redor e banhado por um estrelado e maravilhoso céu caribenho, imagens iam e vinham. No entanto, não escrevo este pequeno texto para alimentar a avidez sádica de um mundo já farto de imagens de sofrimento. O que presenciamos ontem no Haiti foi muito mais do que um forte terremoto. Foi a destruição do centro de um país sempre renegado pelo mundo. Foi o resultado de intervenções, massacres e ocupações que sempre tentaram calar a primeira república negra do mundo. Os h...